Aldeia de 660 habitantes, muito animada por um dinâmico comitê do partido.
Seu poeta Georges Jean escreve Verneil le Chétif:
Nesta aldeia, na beira do tempo
Saí como folhas mortas
Agitando ao vento
Os sonhos que o ar me traz
Palavras de prazer
O aroma fresco das minhas rosas
À cor do desejo
Como pálpebras fechadas
Deixei a noite quieta
O angelus no velho campanário
Noites ainda tensas
Manhã ensolarada
No caminho permaneceu
As letras do poema
Para o transeunte
Quem estava falando daqueles que eu amo
E na cidade hoje
A aldeia me chama
Porque é sempre com ele
Que eu desenho aqui estas linhas
Vivendo para sempre nele.